Centralizando
Venho aqui hoje pra comunicar aos leitores que estarei "centralizando" as minhas produções, ou seja, tudo voltará a fazer parte de um único blog, o "De mim" que foi de onde nasceu o "Quem conta seus males espanta" e sabe como é, o bom filho à casa torna, rs.
Tomei esta decisão por achar que tenho postado muito pouco aqui, e gosto de mais frequência, centralizando é mais fácil.
Espero que entendam e que visitem o "De mim".
Beijos e obrigada por tudo!
sábado, maio 22
Por Bárbara Grou. Contado às 23:14 11 Espantos
Sobre: Despedida
sexta-feira, maio 21
Inversão
Por Bárbara Grou. Contado às 20:29 3 Espantos
Sobre: Desencontros, Encontros
domingo, maio 2
Selo!
Prêmio dardos: Com o Prêmio Dardos se reconhece os valores que cada blogueiro mostra cada dia em seu empenho por transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais etc., que, em suma, demonstram sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre suas letras, entre suas palavras.E tem três regras.
- Exibir a imagem do selo no blog.
- Exibir o link do blog que você recebeu a indicação.
- Escolher 10, 15 ou 30 blogs para dar indicação, e avisá-los.
Por Bárbara Grou. Contado às 13:47 13 Espantos
Sobre: SELO
sexta-feira, abril 23
"Que o vento, meu filho, quando passa pelas coisas tem o poder de desescrevê-las levando-as embora, como faz com as folhas no outono"
Emanuel José era seu nome, era esse também o nome do avô. Quando olhava para o espelho sentia vergonha, sabia que não era culpado, mas ainda assim sentia vergonha, mas hoje, hoje foi diferente.
Quando olhou no espelho, se lembrou do vô mané, que sentado em sua cadeira de fios com o cigarro de palha em mãos dizia calmo que as coisas ruins da vida eram como aquele cigarro, queimavam por algum tempo no coração da gente, mas depois viravam cinzas e eram varridas pelo vento. "Que o vento, meu filho, quando passa pelas coisas tem o poder de desescrevê-las levando-as embora, como faz com as folhas no outono" disse o vô mané na sua velha cadeira de fios.
Era como se o avô soubesse de tudo, do maior e único segredo de Emanuel, aquele que não contara para ninguém jamais, mas que até então vivia dentro dele com as janelas bem fechadas onde queimava insistentemente e não deixava, de forma alguma, o vento entrar. Mas hoje era diferente, usaria de toda a sua força para finalmente abrir as janelas.
Abriu a janela e decidiu que aquilo tudo pararia naquele instante de queimar; foi então que entrou o vento. E o vento desescreveu aquelas dores e medos do coração, calmo como a fala do avô, simples como caem as folhas adas árvores no outono.
Não sofreria mais por aquilo que não procurou, pois para ele, que apesar de tudo conservara uma alma de menino, só merecia castigo quem havia feito alguém sofrer, ele não o fizera.
Não deixaria mais, nunca mais, que o que aquele estranho fizera com o menino Emanuel no celeiro da fazenda de seus pais naquela noite estranha enquanto brincava de conversar com os pôneis que ganhara do avô deixasse o homem Emanuel José com vergonha de viver, logo ele que apesar de tudo tinha um coração tão cheio de inocências.
Por Bárbara Grou. Contado às 22:12 8 Espantos
Sobre: Recortes de Vida
terça-feira, abril 20
Redecorando
Sairam para as ruas, foram redecorar a vida que já estava um pouco amarelada. Então colocaram as fitas nos cabelos e sairam a cantar e tocar as flautas e flautins e dançavam também os neo-paisagistas.
Mas aqueles que olhavam tudo por detrás dos vidros dos escritórios condevam aquela loucura, aquele "barulho" atrapalhava e todos tinham muito o que fazer. Proque todos têm sempre muito o que fazer, estão sempre ocupados de mais com em levar a vida, em sustentar a vida, em crescer na vida e se esquecem de viver a vida.
Por Bárbara Grou. Contado às 22:23 2 Espantos
Sobre: Vida
segunda-feira, março 8
Por Bárbara Grou. Contado às 23:14 15 Espantos
quinta-feira, fevereiro 25
Por Bárbara Grou. Contado às 22:15 8 Espantos
Sobre: Encantado, Felicidade
domingo, fevereiro 14
O que fomos
Por Bárbara Grou. Contado às 18:28 9 Espantos